depois do temporal,
no íntimo da planície,
uma pequena poça.
sou eu o que restou
da fúria das águas
e dos ventos.
sou
a taça
que te reflete
,o raso que aprofundas,
berço de estrelas
e encantos.
lua
linda,
rompe o dia.
na manhã que arde,
do pó o que me resta
é a seca saudade de ti e
a sede de tempestades.
xavier
emociona. dá pra sentir o cheiro da terra, a lama que vai ficando.
ResponderExcluirObrigado Tiago!!!!
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